TEXTO ÁUREO
"E, estando assentado no monte das Oliveiras, chegaram-se a ele os seus discípulos, em particular, dizendo: Dize-nos quando serão essas coisas [...]."
(Mt 24.3)
VERDADE PRÁTICA
Para que a Igreja não seja apanhada de surpresa, Jesus revelou alguns sinais que devem anteceder
a sua vinda.
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
Mateus 24.3-8, 11-14
3 - E, estando assentado no monte das Oliveiras, chegaram-se a ele os seus discípulos, em particular, dizendo: Dize-nos quando serão essas coisas e que sinal haverá da tua vinda e do fim do mundo?
4 - E Jesus, respondendo, disse-lhes: Acautelai-vos, que ninguém vos engane,
5 - porque muitos virão em meu nome, dizendo: Eu sou o Cristo; e enganarão a muitos.
6 - E ouvireis de guerras e de rumores de guerras; olhai, não vos assusteis, porque é mister que isso tudo aconteça, mas ainda não é o fim.
7 - Porquanto se levantará nação contra nação, e reino contra reino, e haverá fomes, e pestes, e terremotos, em vários lugares.
8 - Mas todas essas coisas são o princípio das dores.
11 - E surgirão muitos falsos profetas e enganarão a muitos.
12 - E, por se multiplicar a iniquidade, o amor de muitos se esfriará.
13 - Mas aquele que perseverar até ao fim será salvo.
14 - E este evangelho do Reino será pregado em todo o mundo, em testemunho a todas as gentes, e então virá o fim.
OBJETIVO GERAL
Mostrar os sinais que antecedem a volta de Jesus.
PONTO CENTRAL
Jesus falou a respeito dos sinais que antecederiam a sua segunda vinda.
INTRODUÇÃO:
O Ensinador Cristão diz que cabe um comentário sobre os capítulos 24 e 25 do Evangelho de Mateus. Eles são fundamentais para o desenvolvimento da Doutrina das Últimas Coisas. Por isso, o professor deve munir-se de um bom Comentário Bíblico sobre esses dois capítulos.
Um erro básico de muitos leitores dos capítulos 24 e 25 é pensarem que eles estão estruturados cronologicamente. O que não é o caso. Vejamos:
No capítulo 24, há uma introdução do assunto geral dos capítulos nos primeiros 14 versos (vv.1-14). Note que nos versículos 1 a 14, a Grande Tribulação (vv.4-12) e a manifestação do Filho de Deus (vv.13,14) já aparecem. A partir do versículo 15, o evangelista desdobra pormenorizadamente os conteúdos introduzidos nos primeiros 14 versículos do capítulo 24. Ou seja, assuntos centrais dos dois capítulos já aparecerem na introdução do capítulo 24.
Após fazer o prenúncio dos últimos dias (vv.15-35),nosso Senhor exorta os discípulos à vigilância (vv.36-44).Então, o Mestre, por intermédio de imagens, ensina três parábolas: “Dois Servos”; “Dez Virgens”; “Dez Talentos”.
Gordon Lindsay, em seu livro "Sinais da Próxima Vinda de Cristo" nos diz que o maior acontecimento da história está prestes a ocorrer — a Segunda Vinda, ou a volta do Senhor Jesus a este mundo. Em diversas ocasiões, durante o Seu ministério terreno, se referiu o Senhor a esse evento que fixa o tempo em que Ele irá estabelecer o reino visível de Deus. Simultaneamente Satanás será posto em cadeias, as guerras cessarão e a idade áurea da história começará.
Os apóstolos, todavia, não estavam bastante seguros quanto à época em que o Senhor retornaria .Alguns deles julgavam fosse ainda em seus dias, O fato, porém, é que Cristo declarou seria longo o tempo de Sua ausência, que Sua partida se semelhava a de “um homem ausentando-se do país” e voltando “depois de muito tempo” (Mat. 25:14,19).
Os apóstolos não podiam compreender isto pois esperavam voltasse Cristo em sua geração. Pouco antes do subir Ele ao céu fizeram-lhe a seguinte pergunta: “Senhor, será este o tempo em que restaures o reino a Israel?” (Atos 1: 6). O Senhor declinou de acrescentar mais ao que já havia revelado. Houvessem eles, contudo, dado ouvidos mais atentos às palavras de Jesus, teriam compreendido que esse acontecimento não poderia ocorrer em seus dias. Havialhes o Mestre dito que o reino seria tirado dos Judeus (Mat. 21:43), e por terem rejeitado o seu Messias, os gentios pisariam aos pés Jerusalém e seus habitantes seriam dispersos entre as nações “até que os tempos dos gentios se completem”.
Um estudo cuidadoso das Escrituras mostra que, na realidade, o Senhor proporcionou uma boa soma de informações a respeito da Sua volta. Apesar de o dia e a hora não serem
conhecidos nem dos anjos nem do próprio Cristo, mas tão somente do Pai (Marcos 13:32) o povo de Deus, porém, conheceria os tempos e as estações a fim de que aquele dia não os apanhasse de surpresa qual ladrão (1 Tessal. 5:4). Que sinal, ou sinais, anunciarão, pois, a vinda de Cristo? Indicarão eles estar o acontecimento próximo, ou remoto? Qual a evidência real acerca deste assunto?
Mais na frente citaremos alguns sinais mencionados por Gordon Lindsay.
Antes de vermos as sequências dos sinais citados pela lição, citaremos os sinais citados pelo O Pastor Marcos Tuler, em seu livro "Sumário de ESCATOLOGIA E Soteriologia", publicado em 2013 pela 3D editora:
1. Condições antediluvianas e sodomitas.
E,
como aconteceu nos dias de Noé, assim será também nos dias do Filho do homem.
Comiam,
bebiam, casavam, e davam-se em casamento, até ao dia em que Noé entrou na arca,
e veio o dilúvio, e os consumiu a todos.
Como
também da mesma maneira aconteceu nos dias de Ló: Comiam, bebiam, compravam,
vendiam, plantavam e edificavam;
Mas
no dia em que Ló saiu de Sodoma choveu do céu fogo e enxofre, e os consumiu a
todos.
Assim
será no dia em que o Filho do homem se há de manifestar.
Lucas 17:26-30
2. Apostasia generalizada.
Mas
o Espírito expressamente diz que nos últimos tempos apostatarão alguns da fé,
dando ouvidos a espíritos enganadores, e a doutrinas de demônios;
1 Timóteo 4:1
Porque
virá tempo em que não suportarão a sã doutrina; mas, tendo comichão nos
ouvidos, amontoarão para si doutores conforme as suas próprias concupiscências;
E desviarão os ouvidos da verdade, voltando às fábulas.
2 Timóteo 4:3,4
E desviarão os ouvidos da verdade, voltando às fábulas.
2 Timóteo 4:3,4
E
surgirão muitos falsos profetas, e enganarão a muitos.
Mateus 24:11
Mateus 24:11
3. Piedade fingida, assinalada pelo aumento do pecado e da iniquidade.
Sabe,
porém, isto: que nos últimos dias sobrevirão tempos trabalhosos.
Porque
haverá homens amantes de si mesmos, avarentos, presunçosos, soberbos,
blasfemos, desobedientes a pais e mães, ingratos, profanos,
Sem
afeto natural, irreconciliáveis, caluniadores, incontinentes, cruéis, sem amor
para com os bons,
Traidores,
obstinados, orgulhosos, mais amigos dos deleites do que amigos de Deus,
Tendo
aparência de piedade, mas negando a eficácia dela. Destes afasta-te.
2 Timóteo 3:1-5
4. O aparecimento de zombadores.
Sabendo
primeiro isto, que nos últimos dias virão escarnecedores, andando segundo as
suas próprias concupiscências,
E
dizendo: Onde está a promessa da sua vinda? porque desde que os pais dormiram,
todas as coisas permanecem como desde o princípio da criação.
2 Pedro 3:3,4
5. Perseguição generalizada.
Então
vos hão de entregar para serdes atormentados, e matar-vos-ão; e sereis odiados
de todas as nações por causa do meu nome.
Nesse tempo muitos serão escandalizados, e trair-se-ão uns aos outros, e uns aos outros se odiarão.
Mateus 24:9,10
Nesse tempo muitos serão escandalizados, e trair-se-ão uns aos outros, e uns aos outros se odiarão.
Mateus 24:9,10
6. Evangelismo de âmbito mundial.
Mas
importa que o evangelho seja primeiramente pregado entre todas as nações.
Marcos 13:10
7. Indiferentismo Espiritual. (2 Timóteo 3:1-5)
8. Multiplicação de Falsas Religiões. (2 Timóteo 3:1-5)
9. Fomes, pestes, terremotos e gerras (Mt 24.6-8)
Pesquisa
mostra que cerca de 1 bilhão de pessoas passam fome no mundo
, todo ano, 5
milhões de seres humanos estão se juntando ao exército de famintos, tornando mais
distante a redução da fome até 2015.
50 milhões de pessoas morrem anualmente no
planeta, por doenças.
No ano de 1348, surgiu a chamada Peste Negra na Europa, 102 milhões de
habitantes morreram. (Super Interessante)
E
ouvireis de guerras e de rumores de guerras; olhai, não vos assusteis, porque é
mister que isso tudo aconteça, mas ainda não é o fim.
Porquanto
se levantará nação contra nação, e reino contra reino, e haverá fomes, e
pestes, e terremotos, em vários lugares.
Mas
todas estas coisas são o princípio de dores.
Mateus 24:6-8
A fim de que essas catástrofes sirvam de sinal da chegada do tempo do fim, é necessário que todas ocorram aproximadamente ao mesmo tempo, e de forma intensificada.
10. Angústia e temor entre as nações (Lc 21.25,26).
11. Conferência de paz (1 Ts 5.2,3).
12. A volta dos judeus à Palestina.
Deus compara a nação judaica a uma figueira. Quando a figueira começar a florescer é que se aproxima o período do fim dos tempos.
"E
eu mesmo recolherei o restante das minhas ovelhas, de todas as terras para onde
as tiver afugentado, e as farei voltar aos seus apriscos... e habitarão na sua
terra"
Jeremias 23:3-8
"Eis que eu os
congregarei o restante das minhas ovelhas, para onde os lacei...tornarei a
trazê-los a este lugar, e farei que nele habitem seguramente" (Jr
32.37,41)
E
trarei do cativeiro meu povo Israel, e eles reedificarão as cidades assoladas,
e nelas habitarão, e plantarão vinhas, e beberão o seu vinho, e farão pomares,
e lhes comerão o fruto.
E plantá-los-ei na sua terra, e não serão mais arrancados da sua terra que lhes dei, diz o Senhor teu Deus.
Amós 9:14,15
E plantá-los-ei na sua terra, e não serão mais arrancados da sua terra que lhes dei, diz o Senhor teu Deus.
Amós 9:14,15
- O cativeiro babilônico (70 anos);
- A volta de Jerusalém (Rei Artaxerxes) por Zorobabel. Reconstrução do Templo.
- Nova dispersão nos anos 70 sob ordens do General Tito;
- Movimento sionista 1897. O povo começou a voltar;
- Tomada de Jerusalém 1917. Gen. britânico Allemby;
- Em 1923 a pedido da Iglaterra a liga das nações aprovou mandato para retornarem à terra;
- Em 1939 limitado o retorno pelas guerras árabes;
- Fundação do Estado de Israel em 1948;
- Em 1967 onze nações árabes tentaram expulsar os judeus da palestina (Guerras dos seis dias).
Gordon Lindsay, em seu livro "Sinais da Próxima Vinda de Cristo" nos mostra acontecimentos durante os séculos, que apontam para a proximidade da volta de Jesus Cristo:
1. Sinal: O Incremento Do Saber
Penetremos neste fascinante e assaz importante tópico reportando-nos a uma profecia do Livro de Daniel. Pronunciada por um anjo, ela nos dá, numa sentença, um quadro revelado do caráter dos acontecimentos do fim dos tempos. Indica essa profecia que ao se aproximar esse fim ocorreria um aumento sem precedentes do saber humano, bem como dos meios de comunicações. Queria o anjo compreendêssemos esses acontecimentos como sinais-chave da aproximação dos tempos finais. “Tu, porém, Daniel, encerra as palavras e sela o livro, até ao tempo do fim; muitos correrão de lá para cá, e o saber se multiplicará” (Daniel 12:4). É fato notório que durante a maior parte da história do mundo os acontecimentos humanos progrediriam de modo relativamente vagaroso. Foi a invenção da imprensa, há alguns séculos atrás, que tornou possível divulgá-los amplamente, e somente no século passado, a maior parte das invenções de que hoje desfrutamos foi aperfeiçoada como resultado do progresso tecnológico. Nossos avós, na sua infância, viajavam de maneira muito parecida como a dos faraós há 3.500 anos.
Hoje, uma pessoa de oitenta anos, pode lembrar-se dos dias em que não havia automóvel, nem luz elétrica, nem telefone, nem fonógrafo, nem rádio, nem televisão. Naqueles tempos a revolução industrial apenas começava, Foi no principio deste século que tivemos o aeroplano. O rádio, a televisão bem como muitos outros inventos eletrônicos que hoje tomamos por cousas corriqueiras, são maravilhas do Século Vinte. Por meio dessas duas recentes invenções um locutor é potencialmente capaz de falar a uma nação inteira. Coroando a série de descobertas reveladoras da habilidade do homem, está a da energia nuclear, tornada conhecida ao mundo no cataclisma atômico de Hiroxima. E porque as condições do mundo são atualmente as que são, o poder atómico continua a desenvolver-se para fins de destruição em massa.
É aparentemente uma descoberta destinada a acabar com todas as demais. Não tomaremos tempo para delinear ainda mais a tremenda expansão do saber humano, salvo para pôr em relevo o seu sentido profético. O anjo deu a entender que o grande incremento do saber humano seria um sinal dos tempos do fim.
Hoje, uma pessoa de oitenta anos, pode lembrar-se dos dias em que não havia automóvel, nem luz elétrica, nem telefone, nem fonógrafo, nem rádio, nem televisão. Naqueles tempos a revolução industrial apenas começava, Foi no principio deste século que tivemos o aeroplano. O rádio, a televisão bem como muitos outros inventos eletrônicos que hoje tomamos por cousas corriqueiras, são maravilhas do Século Vinte. Por meio dessas duas recentes invenções um locutor é potencialmente capaz de falar a uma nação inteira. Coroando a série de descobertas reveladoras da habilidade do homem, está a da energia nuclear, tornada conhecida ao mundo no cataclisma atômico de Hiroxima. E porque as condições do mundo são atualmente as que são, o poder atómico continua a desenvolver-se para fins de destruição em massa.
É aparentemente uma descoberta destinada a acabar com todas as demais. Não tomaremos tempo para delinear ainda mais a tremenda expansão do saber humano, salvo para pôr em relevo o seu sentido profético. O anjo deu a entender que o grande incremento do saber humano seria um sinal dos tempos do fim.
2. Sinal: O Automóvel
“Os carros passam furiosamente pelas ruas, e se cruzam velozes pelas praças, parecem tochas, correm como relâmpagos” (Naum 2:4). Eis aqui uma das mais notáveis profecias da Bíblia. Tão minuciosa é esta antevisão profética do automóvel que dificilmente deixaria de ser compreendida.
Os estranhos veículos vistos por Naum na sua visão eram como tochas ardentes alusão, sem dúvida, aos fortes faróis dos carros modernos. O “cruzar veloz” pelas ruas e praças é adequado modo de descrever o tráfego que circula ruidoso pelas artérias das nossas grandes cidades, — tráfego esse cuja intensidade de tal forma cresceu que se tornou ameaça à vida. Para evitar que essas cidades se estrangulem no seu próprio tráfego, os governos têm sido forçados a construir rodovias gigantescas e custosas.
Os estranhos veículos vistos por Naum na sua visão eram como tochas ardentes alusão, sem dúvida, aos fortes faróis dos carros modernos. O “cruzar veloz” pelas ruas e praças é adequado modo de descrever o tráfego que circula ruidoso pelas artérias das nossas grandes cidades, — tráfego esse cuja intensidade de tal forma cresceu que se tornou ameaça à vida. Para evitar que essas cidades se estrangulem no seu próprio tráfego, os governos têm sido forçados a construir rodovias gigantescas e custosas.
Sobe a milhares o número de pessoas que perdem a vida em consequência de acidentes de automóvel, e a milhões o de feridos. Por fim acrescenta o profeta: “Parecem tochas, correm como relâmpago”. A maioria dos carros hoje fabricados tem sua força motriz de tal modo aumentada que podem fazer mais de 140 quilômetros por hora. Correndo pelas estradas à noite em alta velocidade pareciam quais relâmpagos na visão de Naum, acostumado que estava ao tráfego de camelos. Porém, a mais significativa parte da profecia é o elemento tempo. A visão seria cumprida “no dia do Seu aparelhamento.” Essas cousas, noutras palavras, viriam a suceder-se ao tempo em que o Senhor estivesse preparando o Seu regresso à terra. O aperfeiçoamento do automóvel tal como vemos hoje, é cumprimento da visão do profeta e sinal seguro da vinda do Senhor.
3. Sinal: O Avião
Poder o homem voar é inovação relativamente recente. Foi só em 1906 que Santos Dumont realizou na Europa, pela primeira vez, seu histórico vôo no “Demoiselle”. Desde então tremendo progresso tem sido alcançado. Os aviões a jato aumentaram a velocidade dos vôos comerciais a mais de 800 quilômetros por hora.
O homem tem voado em foguetes à velocidade de uma bala de canhão, ou seja, acima de 28.500 quilômetros horários! Que o homem voaria um dia foi predito nas Escrituras e a profecia que disso fala tem cenário assaz notável, envolvendo a defesa da Cidade de Jerusalém. A passagem lê: “Como as aves andam voando, assim o Senhor dos Exércitos amparará a Jerusalém: e, amparando a livrará, e, passando, a salvará (Isaias 31:5). Em 1917 quando o general inglês Allenby subiu do Egito para disputar a posse da Terra Santa, os turcos estavam decididos a defender Jerusalém até o último homem.
Allenby, crente devoto, queria poupar a Cidade Santa, dos horrores de um cerco. Não desejava fosse a sagrada e histórica cidade danificada pelo bombardeio. Ajoelhando-se em sua tenda rogou a Deus tornasse a batalha desnecessária. No dia seguinte mandou que seus aviões de reconhecimento voassem sobre Jerusalém. Muitos dos turcos jamais haviam visto um avião. Apressadamente evacuaram a cidade sem dar combate. Assim, literalmente pode-se dizer que o Senhor a defendeu pelo aeroplano, como ave voando. Observe-se que o Livro do Apocalipse diz que a última praga será derramada no ar, de que resultará a queda “das cidades das nações” (Apoc. 16:17). Que é isso senão destruição atômica? A invenção e o aperfeiçoamento do aeroplano são mais um sinal da aproximação do dia da volta de Jesus.
O homem tem voado em foguetes à velocidade de uma bala de canhão, ou seja, acima de 28.500 quilômetros horários! Que o homem voaria um dia foi predito nas Escrituras e a profecia que disso fala tem cenário assaz notável, envolvendo a defesa da Cidade de Jerusalém. A passagem lê: “Como as aves andam voando, assim o Senhor dos Exércitos amparará a Jerusalém: e, amparando a livrará, e, passando, a salvará (Isaias 31:5). Em 1917 quando o general inglês Allenby subiu do Egito para disputar a posse da Terra Santa, os turcos estavam decididos a defender Jerusalém até o último homem.
Allenby, crente devoto, queria poupar a Cidade Santa, dos horrores de um cerco. Não desejava fosse a sagrada e histórica cidade danificada pelo bombardeio. Ajoelhando-se em sua tenda rogou a Deus tornasse a batalha desnecessária. No dia seguinte mandou que seus aviões de reconhecimento voassem sobre Jerusalém. Muitos dos turcos jamais haviam visto um avião. Apressadamente evacuaram a cidade sem dar combate. Assim, literalmente pode-se dizer que o Senhor a defendeu pelo aeroplano, como ave voando. Observe-se que o Livro do Apocalipse diz que a última praga será derramada no ar, de que resultará a queda “das cidades das nações” (Apoc. 16:17). Que é isso senão destruição atômica? A invenção e o aperfeiçoamento do aeroplano são mais um sinal da aproximação do dia da volta de Jesus.
4. Sinal: Rádio E Televisão
Foi há cerca de setenta anos que pela primeira vez sonhou o homem com a possibilidade de transmitir música e fotografias por meio de ondas electromagnéticas através do espaço à velocidade da luz. Assemelham-se essas ondas às emitidas por um raio, e causadoras de estática do receptor. Deus dá a entender a Jó que sua é a sabedoria que isso produz. Em Jó (cap. 38:35) diz o Senhor: “Ou ordenarás aos relâmpagos que saiam, e te digam: Eis-nos aqui?” Há a respeito deste assunto uma interessante profecia no capítulo 11º do Apocalipse.
O Poder da Besta, no final dos tempos, tendo vencido e matado as Duas Testemunhas, deixou os corpos ficar expostos nas ruas de Jerusalém. Note-se em Apoc. 11:9 a significativa declaração que se segue: “Então muitos dentre os povos, as tribos, as línguas e as nações contemplam os cadáveres das duas testemunhas, por três dias e meio, e não permitem que esses cadáveres sejam sepultados”. Deduz-se desse versículo que a. cena ocorrida em Jerusalém pôde ser vista por pessoas de muitas nações. Seria difícil compreender como o cumprimento literal dessa profecia poderia realizar-se exceto por meio da televisão.
É interessante notar que, ao passar do tempo, certas profecias que se pensava fossem de sentido figurado, estão-se realizando literalmente. É claro que o Poder da Besta, ao tempo do fim exercerá domínio sobre considerável parte da terra. A televisão está-se tornando poderoso meio pelo qual uma personalidade pode impressionar e dominar grandes massas. A circunstância de estar a televisão se convertendo em importante fator na vida cotidiana de elevado número de pessoas, é mais um indicio de que os tempos finais se aproximam.
O Poder da Besta, no final dos tempos, tendo vencido e matado as Duas Testemunhas, deixou os corpos ficar expostos nas ruas de Jerusalém. Note-se em Apoc. 11:9 a significativa declaração que se segue: “Então muitos dentre os povos, as tribos, as línguas e as nações contemplam os cadáveres das duas testemunhas, por três dias e meio, e não permitem que esses cadáveres sejam sepultados”. Deduz-se desse versículo que a. cena ocorrida em Jerusalém pôde ser vista por pessoas de muitas nações. Seria difícil compreender como o cumprimento literal dessa profecia poderia realizar-se exceto por meio da televisão.
É interessante notar que, ao passar do tempo, certas profecias que se pensava fossem de sentido figurado, estão-se realizando literalmente. É claro que o Poder da Besta, ao tempo do fim exercerá domínio sobre considerável parte da terra. A televisão está-se tornando poderoso meio pelo qual uma personalidade pode impressionar e dominar grandes massas. A circunstância de estar a televisão se convertendo em importante fator na vida cotidiana de elevado número de pessoas, é mais um indicio de que os tempos finais se aproximam.
5. Sinal: Terremotos
“Haverá grandes terremotos... em vários lugares” (Lucas 21:11). O aumento geral do número de terremotos tem sido um dos mais notáveis fenômenos dos últimos cem anos. Os registros dos quinhentos anos passados mostram um aumento constante dessas convulsões terrestres:
Em anos recentes tanto o número como a severidade dos terremotos aumentaram grandemente. Os mais desastrosos deles têm ocorrido na presente geração. Em 18 de Abril de 1906 São Francisco, E.U.A, foi sacudida por um tremor de terra que praticamente destruiu a cidade. Dois anos depois, em 1908, cerca de 75.000 pessoas pereceram no terremoto de Messina, Itália. Em 13 de Janeiro de 1920 mais de 180.000 vidas se perderam em Kansu, China. Em 1923 a cidade de Tóquio, Japão, quase foi destruída por um abalo sísmico que matou 143.000 pessoas. Desde então têm ocorrido fortes tremores de terra na Índia, Turquia, América, Grécia e outros países, aumentando-se o número de vítimas. A própria natureza parece estar-se contorcendo sob a pressão de farsas sinistras e invisíveis.
Disse Jesus que haveria terremotos em vários lugares. O tremendo aumento desse fenômeno terrestre indica estar o mundo se aproximando do vórtice de grande crise dispensacional.
6. Sinal: Bramido do Mar e das Ondas
“Haverá sinais... sobre a terra, angústia entre as nações em perplexidade por causa do bramido do mar e das ondas” (Lucas 21:25). As palavras de Jesus no tocante ao “bramido” dos mares é evidentemente, expressão indicativa de que ao final dos tempos os mares transbordariam os seus limites. Foi o que aconteceu na Holanda. Todos os conhecimentos da engenharia foram aplicados para criar uma série de grandes diques que impedissem o mar de penetrar. De nada, porém, valeram. Em princípio de 1953 surgiu uma combinação sem precedentes de forças naturais operando no Atlântico Norte. Contra as costas da Inglaterra e dos Países Baixos (Holanda) sopraram ventos de terrífica violência, produzindo-se ondas de grande porte e violência. Ao mesmo tempo as marés da primavera subiram ao mais alto nível conhecido. Essa combinação de circunstâncias produziu uma muralha d’água que se precipitou sobre os diques de proteção, inundando uma sexta parte do país.
Milhares pereceram e multidões ficaram desabrigadas, sem se falar da enorme perda de propriedade. Jamais ocorrera cousa semelhante desde os tempos da Idade Média, sendo que nesta, por certo, os diques não eram tão fortes. Outros acontecimentos dessa natureza ainda estão para vir. Os versículos 8 e 9 do capitulo oitavo do Apocalipse falam de grande monte caindo no mar. Segundo esta profecia, um terço de toda a navegação será destruída. O resultante macaréu irá sem dúvida, causar espantosos danos em todos os portos do mundo. “O bramido do mar e das ondas” indica não estar longe o tempo da vinda de Cristo.
Milhares pereceram e multidões ficaram desabrigadas, sem se falar da enorme perda de propriedade. Jamais ocorrera cousa semelhante desde os tempos da Idade Média, sendo que nesta, por certo, os diques não eram tão fortes. Outros acontecimentos dessa natureza ainda estão para vir. Os versículos 8 e 9 do capitulo oitavo do Apocalipse falam de grande monte caindo no mar. Segundo esta profecia, um terço de toda a navegação será destruída. O resultante macaréu irá sem dúvida, causar espantosos danos em todos os portos do mundo. “O bramido do mar e das ondas” indica não estar longe o tempo da vinda de Cristo.
7. Sinal: Cumprimento Dos Tempos Dos Gentios
“Cairão (os judeus) ao fio da espada e serão levados cativos para todas as nações; e até que os tempos dos gentios se completem, Jerusalém será pisada por eles” (Lucas 21:24). Esta declaração, feita no ano 30 AD., proporciona uma das maiores demonstrações da autenticidade do que Cristo afirmava. Declarava-se Filho de Deus (João 10:36). Os dirigentes judeus não criam nisso; deliberaram pois matá-Lo. Então Jesus, de imediato, predisse o juízo que iria recair sobre a cidade de Jerusalém e seus habitantes por terem-No rejeitado. Nenhuma conjectura, por feliz que fosse, podia predizer acontecimentos situados a dois mil anos do futuro. O fato, porém, de Jesus fazê-lo mostrou que Ele falava pelo Espírito de Deus, e o correr dos séculos tem revelado a exatidão das Suas palavras. Quão exatas se cumpriram as predições de Cristo! Quarenta anos após a Sua morte na cruz, os romanos com seus exércitos sitiaram Jerusalém. Os obstinados judeus, prestando ouvidos aos seus próprios falsos profetas, resistiram, e a cidade foi tomada, incendiada, e o povo levado cativo para todas as nações (Lucas 21: 20-24). Porém a rejeição dos judeus, segundo escreveu Paulo em Romanos, capítulo 11º, não é final. O que ia acontecer era que por longo tempo seriam dispersos até ter entrado “a plenitude dos gentios” (Romanos 11:25).
O fato de ser o vocábulo “até” usado na declaração: “até que os tempos dos gentios se completem, Jerusalém será pisada por eles”, dá a entender que virá o tempo em que Jerusalém não será mais pisada pelos gentios, nem estarão os judeus dispersos entre as nações. Retornariam à pátria, e é justamente o que está hoje acontecendo. Ficamos, portanto, sabendo que o tempo dos gentios se completou. É interessante notar que a possibilidade de os judeus se constituírem nação foi contestada por alguns, mas desde maio de 1948, se tornou isso fato consumado. Não obstante estarem eles em sua pátria, são ainda réus de juízo, conforme Jesus plenamente declarou, em virtude de terem regressado em estado de incredulidade (Mat. 24:15-22).
O fato de ser o vocábulo “até” usado na declaração: “até que os tempos dos gentios se completem, Jerusalém será pisada por eles”, dá a entender que virá o tempo em que Jerusalém não será mais pisada pelos gentios, nem estarão os judeus dispersos entre as nações. Retornariam à pátria, e é justamente o que está hoje acontecendo. Ficamos, portanto, sabendo que o tempo dos gentios se completou. É interessante notar que a possibilidade de os judeus se constituírem nação foi contestada por alguns, mas desde maio de 1948, se tornou isso fato consumado. Não obstante estarem eles em sua pátria, são ainda réus de juízo, conforme Jesus plenamente declarou, em virtude de terem regressado em estado de incredulidade (Mat. 24:15-22).
8. Sinal: A Reconstrução De Jerusalém
Quando o Senhor edificar a Sião, aparecerá na Sua glória” (Salmo 102:16). Segundo vimos atrás, ao estar Jesus prestes a dar a Sua Vida, tendo sido rejeitado pela nação de Israel, predisse o juízo que recairia sobre a cidade de Jerusalém. Por ter o povo rejeitado o seu Rei, seria a cidade entregue aos gentios até que o tempo se completasse. Isso aconteceu exatamente como predito pelo Senhor em Lucas 21:24. No ano 70 A.D. os exércitos de Tito, imperador romano, sitiaram a cidade e, meses depois, enquanto os judeus resistiam fanaticamente, incitados pela falsa esperança de que a cidade seria libertada por intervenção divina, a metrópole judaica caiu.
Foi incendiada e o povo levado em cativeiro. Nos séculos que se seguiram foi varias vezes reconstruída apenas para sofrer sorte idêntica. Invadiram-na, por sua vez, romanos, árabes e turcos. Mas em 1917 o general inglês Allenby ocupou-a e, mercê da proclamação de Balfour, tornou-se a pátria dos judeus, vindo a ser, mais tarde, capital da nova nação. Altamente significativo é o fato de obedecer o traçado da cidade exatamente ao predito na profecia de Jeremias 31:38-40. Como pôde Jeremias, que viveu há mais de 2.500 anos, saber que isso iria acontecer? “Inspirado por Deus”, é a única resposta. Mais significante ainda é o Senhor ter dito que “quando edificar Sião, aparecerá na Sua glória”. Este notável cumprimento de profecia é outra prova certa de que próximo vem o dia da Vinda de Cristo em glória.
Foi incendiada e o povo levado em cativeiro. Nos séculos que se seguiram foi varias vezes reconstruída apenas para sofrer sorte idêntica. Invadiram-na, por sua vez, romanos, árabes e turcos. Mas em 1917 o general inglês Allenby ocupou-a e, mercê da proclamação de Balfour, tornou-se a pátria dos judeus, vindo a ser, mais tarde, capital da nova nação. Altamente significativo é o fato de obedecer o traçado da cidade exatamente ao predito na profecia de Jeremias 31:38-40. Como pôde Jeremias, que viveu há mais de 2.500 anos, saber que isso iria acontecer? “Inspirado por Deus”, é a única resposta. Mais significante ainda é o Senhor ter dito que “quando edificar Sião, aparecerá na Sua glória”. Este notável cumprimento de profecia é outra prova certa de que próximo vem o dia da Vinda de Cristo em glória.
9. Sinal: Restauração Da Terra Da Palestina
“...Então farei... que sejam edificados os lugares desertos. Lavar-se-á a terra deserta, em vez de estar desolada aos olhos de todos os que passavam. Dir-se-á: Esta terra desolada ficou como jardim de Éden” (Ezeq.36:33-35). Os capítulos 36º, 37º e 38º de Ezequiel tratam de acontecimentos que ocorrerão quando da vinda de Cristo. O último desses capítulos fala do derramamento do Espírito que virá sobre Israel e da fracassada tentativa de invasão e sujeição da Palestina pelas hostes do norte. O 36º capitulo fala da restauração da terra que tem jazido deserta durante tantos anos.
A desolação que sobreviria à terra de Israel no caso de se tornar a nação desobediente, foi predita pelo profeta Moisés e outros. A apostasia da nação, culminada pelo ato de rejeição do Messias, foi seguida da destruição de Jerusalém e de outras cidades, bem como da condenação da raça a uma secular dispersão pelas nações do mundo. Seguiram-se, então, séculos de desolação, conforme predito na profecia. O tacão muçulmano e turco assolou a terra. Houve escassez de chuvas ao expandir-se o deserto por lugares que outrora haviam sustentado muitas cidades florescentes. Os turcos fizeram recair sobre as árvores um tributo, e em consequência disso, os beduínos, que odiavam qualquer espécie de imposto, cortaram-nas. Os viajantes, ao olharem a terra, ficavam perplexos com a desolação que viam.
A desolação que sobreviria à terra de Israel no caso de se tornar a nação desobediente, foi predita pelo profeta Moisés e outros. A apostasia da nação, culminada pelo ato de rejeição do Messias, foi seguida da destruição de Jerusalém e de outras cidades, bem como da condenação da raça a uma secular dispersão pelas nações do mundo. Seguiram-se, então, séculos de desolação, conforme predito na profecia. O tacão muçulmano e turco assolou a terra. Houve escassez de chuvas ao expandir-se o deserto por lugares que outrora haviam sustentado muitas cidades florescentes. Os turcos fizeram recair sobre as árvores um tributo, e em consequência disso, os beduínos, que odiavam qualquer espécie de imposto, cortaram-nas. Os viajantes, ao olharem a terra, ficavam perplexos com a desolação que viam.
Então, em 1917, a Palestina foi libertada do multissecular jugo muçulmano. A declaração “Balfour” permitiu aos judeus retornarem à sua pátria. Uma grande transformação teve logo inicio. Milhões de árvores foram plantadas e os extensos pântanos drenados. Através de intenso labor a terra foi recuperada do estado de abandono em que se encontrava e uma rápida transformação começou. Construíram-se estradas. Maquinária moderna foi importada. Ao começarem as árvores a crescer, operou-se uma transformação no clima. Aldeias e comunidades surgiram em diversos lugares. A população judaica não tardará a atingir a casa dos dois milhões. Seus exércitos foram bastantes fortes para fazer retroceder os invasores batalhões árabes que lhes contestavam o direito à independência nacional. Muito ainda resta para ser realizado, mas a profecia feita há séculos está-se concretizando, sem dúvida, de maneira a causar espanto, e o seu cumprimento é prova segura de que o tempo do fim está próximo.
10. Sinal: A Confederação Russa
O lugar que a Rússia ocupa na profecia tem sido há muito reconhecido pelos estudantes da Bíblia. Sobre nenhum outro assunto profético se chegou a tão perfeito acordo. Os capítulos 38º e 39º de Ezequiel predizem “Rosh” como grande potência, a qual juntamente com seus satélites, desafiará a terra de Israel nos últimos dias. Há cem anos alguns escritores proféticos escreveram acerca dessa Confederação Septentrional, estando nela incluída a Rússia.
Todos agora concordam em que o comunismo é o seu cumprimento. Essa perniciosa filosofia originou-se na I Guerra Mundial e dela emergiu uma terrível potência que veio a dominar quase metade do mundo, como consequência da II Conflagração Mundial. A Rússia é identificada como “Rosh” da profecia. Este termo significa “chefe” ou "urso", símbolo daquela nação, e é dito em Ezequiel 38:2, ser “príncipe e chefe de Meseque e Tubal” e que virá “das bandas do norte”. Olhando-se o mapa vê-se que a Rússia está localizada ao norte da Palestina. É ela, atualmente, a potência que representa real ameaça à Terra Santa.
Quando “Rosh” lançar sua grande invasão em direção ao sul irá chocar-se com os Estados Unidos e a Grã Bretanha numa luta de vida ou morte. “Sabá e Dedã, e os mercadores de Tarsis, e todos os seus leõesinhos te dirão: Vens tu para tomar o despojo? Ajuntaste o teu bando para arrebatar a presa? Para levar a prata e o ouro, para tomar o gado e as possessões, para saquear grandes despojos?” “Sabá e Dedã, e os mercadores de Tarsis, e todos os seus leõesinhos” não parecem ser outros senão a Grã Bretanha (simbolizada por um leão) e sua comunidade de nações, inclusive os Estados Unidos que foram originalmente colonizados pelos ingleses. Estas são as únicas nações que possivelmente poderiam desafiar o poder do grande Urso. O surgimento da Rússia Vermelha na cena, pronta a desafiar o mundo, é cumprimento de profecia claro demais para ser ignorado. É sinal certo de que os acontecimentos finais da presente era estão em vésperas de se cumprir.
Todos agora concordam em que o comunismo é o seu cumprimento. Essa perniciosa filosofia originou-se na I Guerra Mundial e dela emergiu uma terrível potência que veio a dominar quase metade do mundo, como consequência da II Conflagração Mundial. A Rússia é identificada como “Rosh” da profecia. Este termo significa “chefe” ou "urso", símbolo daquela nação, e é dito em Ezequiel 38:2, ser “príncipe e chefe de Meseque e Tubal” e que virá “das bandas do norte”. Olhando-se o mapa vê-se que a Rússia está localizada ao norte da Palestina. É ela, atualmente, a potência que representa real ameaça à Terra Santa.
Quando “Rosh” lançar sua grande invasão em direção ao sul irá chocar-se com os Estados Unidos e a Grã Bretanha numa luta de vida ou morte. “Sabá e Dedã, e os mercadores de Tarsis, e todos os seus leõesinhos te dirão: Vens tu para tomar o despojo? Ajuntaste o teu bando para arrebatar a presa? Para levar a prata e o ouro, para tomar o gado e as possessões, para saquear grandes despojos?” “Sabá e Dedã, e os mercadores de Tarsis, e todos os seus leõesinhos” não parecem ser outros senão a Grã Bretanha (simbolizada por um leão) e sua comunidade de nações, inclusive os Estados Unidos que foram originalmente colonizados pelos ingleses. Estas são as únicas nações que possivelmente poderiam desafiar o poder do grande Urso. O surgimento da Rússia Vermelha na cena, pronta a desafiar o mundo, é cumprimento de profecia claro demais para ser ignorado. É sinal certo de que os acontecimentos finais da presente era estão em vésperas de se cumprir.
11. Sinal: Rosh
Move-se Pelo Sul Contra A Palestina Um dos grandes sinais do fim dos tempos são os acontecimentos que envolvem Rosh (Rússia) nos seus planos de marchar pelo sul contra a Palestina. Estão profetizados em Ezequiel 38, particularmente nos versículos 15 e 16: “Virás, pois, do teu lugar, das bandas do norte, tu, e muitos povos contigo, montados todos a cavalo, grande multidão e poderoso exército; e subirás contra o meu povo Israel, como nuvem, para cobrir a terra. Nos últimos dias...” Com essa profética descrição da invasão da Palestina pelo norte, poder-se-ia imaginar possível tivesse a Rússia a ousadia de pintar a cena em um dos seus selos postais? Pois o fez. Num selo de 14 copeques emitido em 1930, se encontram os versículos acima transcritos nele ilustrados da maneira mais dramática possível.
Bastará examinar-se. O fundo representa a União Soviética. Vê-se a cavalaria vermelha, a lembrar um dos Quatro Cavaleiros do Apocalipse. A Rússia está ao norte da Palestina e a linha negra por baixo dos cavalos representa o caminho a seguir pelos cavaleiros e aponta diretamente para a Palestina. Todo o fundo do desenho é ocupado por uma nuvem que representa de modo perfeito a visão de Ezequiel. Podese ver o mar de Azov e desenhada a provável rota do exército vermelho. Os estadistas russos não lêem a Bíblia; logo, esse selo foi desenhado em plena ignorância da profecia. Sem o saber eles revelaram suas reais intenções. A razão dessa marcha para o sul não é difícil de compreender. Querem um porto que pelas suas águas cálidas esteja aberto o ano todo. Em segundo lugar, desejam apoderar-se das vastas reservas de petróleo da Mesopotâmia para alimentarem a sua máquina de guerra. O fato de tudo indicar não ser remota a probabilidade da grande invasão predita na profecia é mais outro sinal de que o fim dos tempos está próximo.
Bastará examinar-se. O fundo representa a União Soviética. Vê-se a cavalaria vermelha, a lembrar um dos Quatro Cavaleiros do Apocalipse. A Rússia está ao norte da Palestina e a linha negra por baixo dos cavalos representa o caminho a seguir pelos cavaleiros e aponta diretamente para a Palestina. Todo o fundo do desenho é ocupado por uma nuvem que representa de modo perfeito a visão de Ezequiel. Podese ver o mar de Azov e desenhada a provável rota do exército vermelho. Os estadistas russos não lêem a Bíblia; logo, esse selo foi desenhado em plena ignorância da profecia. Sem o saber eles revelaram suas reais intenções. A razão dessa marcha para o sul não é difícil de compreender. Querem um porto que pelas suas águas cálidas esteja aberto o ano todo. Em segundo lugar, desejam apoderar-se das vastas reservas de petróleo da Mesopotâmia para alimentarem a sua máquina de guerra. O fato de tudo indicar não ser remota a probabilidade da grande invasão predita na profecia é mais outro sinal de que o fim dos tempos está próximo.
Sinal: Flagelos
“E haverá fome, e pestes...” (Mat. 24:7). Uma vez na história do mundo a peste atingiu proporções mundiais. Foi a “Peste Negra” que ocorreu cerca de 1.347. O nome derivou-se de manchas pretas que apareciam, causadas por hemorragia subcutânea. As vezes se formavam dolorosos caroços em diversas partes do corpo. A mortalidade era quase de cem por cento. Quando um membro da família era acometido, a infecção geralmente se propagava aos demais. Tornou-se tão grande o temor dessa peste que quando uma pessoa a contraía os parentes deixavam-lhe alimento ao lado do leito e fugiam espavoridos. Enormes valados eram cavados para sepultar os mortos.
Algumas cidades da Europa perderam quatro-quintos dos seus habitantes. Calcula-se que tenha perecido de um quarto a meio milhão de pessoas. Em virtude do grande progresso alcançado pela ciência médica, esperava-se que não mais ocorressem grandes epidemias. Todavia, nos meses finais da I Grande Guerra, uma influenza de forma virulenta assolou o mundo e em pouco tempo ceifou mais vidas do que se perderam em quatro anos nos sangrentos campos de batalha. Um cálculo conservador dá como de 12 milhões o número de mortos. Até o presente as epidemias não foram diretamente causadas por agentes humanos.
Agora, porém, surge o horrível fantasma da guerra bacteriológica. Nos laboratórios de diversas nações têm sido preparadas culturas de mortíferos germes de diabólica virulência. É uma nova arma de guerra. Ninguém poderia predizer a devastação que à raça resultaria desse demônio fabricado pelo homem, se o deixassem solto. Não paira dúvida, porém, de que será usado no vindouro conflito, quando a raça humana for visitada pelos grandes flagelos do Apocalipse. Todo esse desenrolar de fatos é mais um cumprimento das palavras de Jesus: “Haverá pestes”.
Algumas cidades da Europa perderam quatro-quintos dos seus habitantes. Calcula-se que tenha perecido de um quarto a meio milhão de pessoas. Em virtude do grande progresso alcançado pela ciência médica, esperava-se que não mais ocorressem grandes epidemias. Todavia, nos meses finais da I Grande Guerra, uma influenza de forma virulenta assolou o mundo e em pouco tempo ceifou mais vidas do que se perderam em quatro anos nos sangrentos campos de batalha. Um cálculo conservador dá como de 12 milhões o número de mortos. Até o presente as epidemias não foram diretamente causadas por agentes humanos.
Agora, porém, surge o horrível fantasma da guerra bacteriológica. Nos laboratórios de diversas nações têm sido preparadas culturas de mortíferos germes de diabólica virulência. É uma nova arma de guerra. Ninguém poderia predizer a devastação que à raça resultaria desse demônio fabricado pelo homem, se o deixassem solto. Não paira dúvida, porém, de que será usado no vindouro conflito, quando a raça humana for visitada pelos grandes flagelos do Apocalipse. Todo esse desenrolar de fatos é mais um cumprimento das palavras de Jesus: “Haverá pestes”.
13. Sinal: Luta entre o Capital e o Trabalho
“Atendei agora, ... tesouros acumulastes nos últimos dias. Eis que o salário dos trabalhadores que ceifaram os vossos campos, e que por vós foi retido com grande fraude, está clamando; e os clamores dos ceifeiros penetraram até aos ouvidos do Senhor dos exércitos” (Tiago 5:1-4). A luta entre o rico e o pobre vem-se travando através dos tempos. Embora haja honrosas exceções, não obstante isso, a tendência tem sido sempre a de explorar o rico ao pobre. Este executava o trabalho e em muitos casos, recebia apenas parte do que lhe era devido.
O operário estava a mercê de patrões gananciosos de encher suas arcas à custa de salários vis pagos a seus empregados. Milionários surgiam ao passo que o pobre mourejava longas horas a salários de fome, e morava em favelas. Assim se cumpria a profecia: — “tesouros acumulastes nos últimos dias”. Tal situação não podia perdurar indefinidamente. Criaram-se poderosos sindicatos que arregimentavam os trabalhadores. Exigiram e obtiveram, por meios pacíficos ou violentos, aquilo que julgavam ser devido ao operário. Porém o maior mal resultante do choque entre o capital e o trabalho, gerou-o o comunismo — filosofia que finge dar ao trabalhador uma parcela maior do resultado do seu trabalho. O comunismo é, na realidade, enganadora filosofia inspirada por Satanás. Ao invés de socorrer o homem, reduziu-o a um estado de escravidão e pobreza nos países onde passou a dominar. Seu declarado propósito de subjugar o mundo tem obrigado as nações livres a tornarem-se campos armados.
Houvessem os ricos e os lideres da terra dispensado justiça aos que estavam sob sua dependência, jamais teria nascido o comunismo. Mas a profecia deve cumprir-se. Deus tem visto o que se tem passado na terra, e a hora da Sua justiça chegou, conforme diz Tiago: “Eis que o juiz está as portas” (Tiago 5:9). É mais um sinal de que próxima está a vinda de Jesus.
O operário estava a mercê de patrões gananciosos de encher suas arcas à custa de salários vis pagos a seus empregados. Milionários surgiam ao passo que o pobre mourejava longas horas a salários de fome, e morava em favelas. Assim se cumpria a profecia: — “tesouros acumulastes nos últimos dias”. Tal situação não podia perdurar indefinidamente. Criaram-se poderosos sindicatos que arregimentavam os trabalhadores. Exigiram e obtiveram, por meios pacíficos ou violentos, aquilo que julgavam ser devido ao operário. Porém o maior mal resultante do choque entre o capital e o trabalho, gerou-o o comunismo — filosofia que finge dar ao trabalhador uma parcela maior do resultado do seu trabalho. O comunismo é, na realidade, enganadora filosofia inspirada por Satanás. Ao invés de socorrer o homem, reduziu-o a um estado de escravidão e pobreza nos países onde passou a dominar. Seu declarado propósito de subjugar o mundo tem obrigado as nações livres a tornarem-se campos armados.
Houvessem os ricos e os lideres da terra dispensado justiça aos que estavam sob sua dependência, jamais teria nascido o comunismo. Mas a profecia deve cumprir-se. Deus tem visto o que se tem passado na terra, e a hora da Sua justiça chegou, conforme diz Tiago: “Eis que o juiz está as portas” (Tiago 5:9). É mais um sinal de que próxima está a vinda de Jesus.
14. Sinal: O Presente Ressurgimento do Sobrenatural
No passado, os estudantes da Bíblia sempre reconheceram que o fim dos tempos seria marcado por manifestações do sobrenatural. A expectativa da Igreja no sentido de ver um reavivamento sem precedentes antes do fim da presente dispensação baseia-se em muitas passagens da Escritura. O capitulo 37º de Ezequiel fala de poderoso derramamento do Espírito sobre Israel. Também Isaias (cap. 66:8) ao declarar com assombro: “Pode, acaso, nascer uma terra num só dia? ou nascer uma nação de uma só vez? Pois Sião, antes que lhe viessem as dores, deu à luz seus filhos.” Esse derramamento, porém, não seria limitado a Israel somente, pois o profeta Joel diz que o Espírito seria derramado sobre toda carne (Joel 2:28-29).
O cumprimento disso, em sua plenitude, ocorrerá nos últimos dias, na extremidade mesma dos tempos (Atos 2:17-21). Diz-nos a Bíblia que nessa ocasião, “Todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo”. Tiago (cap. 5:7) dá a entender que a grande seara do mundo deve aguardar “a chuva temporã e serôdia”. O tempo de isto se cumprir está, sem dúvida, sobre nós agora. Geralmente as dispensações terminam com a manifestação do poder do sobrenatural. Daniel, ao falar dos tempos finais, diz: “O povo que conhece ao seu Deus se tornará forte e ativo” (Daniel 11:32). Que podem todas estas cousas significar senão que o Senhor Jesus está prestes a vir? “Ora, ao começarem estas cousas a suceder, exultai e erguei as vossas cabeças; porque a vossa redenção se aproxima” (Lucas21:28).
O cumprimento disso, em sua plenitude, ocorrerá nos últimos dias, na extremidade mesma dos tempos (Atos 2:17-21). Diz-nos a Bíblia que nessa ocasião, “Todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo”. Tiago (cap. 5:7) dá a entender que a grande seara do mundo deve aguardar “a chuva temporã e serôdia”. O tempo de isto se cumprir está, sem dúvida, sobre nós agora. Geralmente as dispensações terminam com a manifestação do poder do sobrenatural. Daniel, ao falar dos tempos finais, diz: “O povo que conhece ao seu Deus se tornará forte e ativo” (Daniel 11:32). Que podem todas estas cousas significar senão que o Senhor Jesus está prestes a vir? “Ora, ao começarem estas cousas a suceder, exultai e erguei as vossas cabeças; porque a vossa redenção se aproxima” (Lucas21:28).
15. Sinal: A Igreja Morna
“Conheço as tuas obras, que nem és frio nem quente. Quem dera fosses frio, ou quente! Assim, porque és morno, e nem és quente nem frio, estou a ponto de vomitar-te da Minha boca” (Apoc. 3:15-16). Profeticamente, a última igreja da era da Igreja é a de Laodicéia, contemporânea da fiel Igreja de Filadélfia (até ser arrebatada). Laodicéia é a mundana igreja apóstata que perdeu a visão do propósito de Deus e que é julgada no fim dos tempos. Cristo descreve-a como sendo nem fria nem quente, porém morna. Por esse motivo está a ponto de ser “vomitada” de Sua boca.
É uma igreja que cresceu em riquezas e bens e que de cousa alguma precisa. Mas Cristo diz que, na realidade, ela é miserável, e pobre, e cega, e carecente. Ele se apresenta como que lançando um último apelo a essa apóstata igreja, ao qual aparentemente ela não responde. Nestes dias de esclarecimento que vivemos, deve a igreja ser mais espiritual do que jamais o foi em toda a sua história. A multiplicação da sua riqueza lhe dá poder para fazer o bem como nunca antes. Infelizmente, porém, só dinheiro em si mesmo, não faz progredir a obra do Evangelho de Jesus Cristo.
Dinheiro só tem poder para isso quando representa a devoção e o sacrifício do povo de Deus. As riquezas jamais tornaram os homens mais espirituais; antes representam tentações que a maioria do povo não tem força de caráter para resistir. Uzias, rei de Israel, foi maravilhosamente ajudado por Deus a ponto de se tornar forte. Sua prosperidade, porém, foi-lhe ruína. Deus quer que o seu povo viva uma vida simples, sem ambição de luxo nem de grandeza. Viver de modo pródigo e extravagante muitas vezes se tem revelado maldição.
E assim foi com a Igreja de Laodicéia suas riquezas tornaram-na mundana e espiritualmente morna, vindo, finalmente, a perder a visão do Evangelho e a sua própria alma. Muitas igrejas que noutros tempos arderam com a chama de Deus, bem podiam gravar em suas portas a palavra “icabôde”, ou seja: “Foi-se a glória de Israel.” É o tempo de Laodicéia — a última igreja da atual dispensação.
A outra igreja da profecia, a de Filadélfia, a do amor fraternal, representa o povo de Deus, a esperar fiel e ansiosamente a vinda do Senhor. A ela dirige Deus a promessa: “Porque guardaste a palavra da Minha perseverança, também Eu te guardarei na hora da provação que há de vir sobre o mundo inteiro, para experimentar os que habitam sobre a terra.” Seguese a injunção final: “Venho sem demora. Conserva o que tens, para que ninguém tome a tua coroa” (Apoc. 3:10-11). As observações atras feitas, cabe aqui aduzir que as riquezas, em si mesmas, não representam mal algum. Algumas pessoas têm sabido usar ponderáveis somas de dinheiro para a glória de Deus, e a extensão do Seu Reino. Lamentável é não ser maior o número de dignos despenseiros cristãos, a quem maiores recursos pudessem ser confiados na expansão do Reino de Deus.
É uma igreja que cresceu em riquezas e bens e que de cousa alguma precisa. Mas Cristo diz que, na realidade, ela é miserável, e pobre, e cega, e carecente. Ele se apresenta como que lançando um último apelo a essa apóstata igreja, ao qual aparentemente ela não responde. Nestes dias de esclarecimento que vivemos, deve a igreja ser mais espiritual do que jamais o foi em toda a sua história. A multiplicação da sua riqueza lhe dá poder para fazer o bem como nunca antes. Infelizmente, porém, só dinheiro em si mesmo, não faz progredir a obra do Evangelho de Jesus Cristo.
Dinheiro só tem poder para isso quando representa a devoção e o sacrifício do povo de Deus. As riquezas jamais tornaram os homens mais espirituais; antes representam tentações que a maioria do povo não tem força de caráter para resistir. Uzias, rei de Israel, foi maravilhosamente ajudado por Deus a ponto de se tornar forte. Sua prosperidade, porém, foi-lhe ruína. Deus quer que o seu povo viva uma vida simples, sem ambição de luxo nem de grandeza. Viver de modo pródigo e extravagante muitas vezes se tem revelado maldição.
E assim foi com a Igreja de Laodicéia suas riquezas tornaram-na mundana e espiritualmente morna, vindo, finalmente, a perder a visão do Evangelho e a sua própria alma. Muitas igrejas que noutros tempos arderam com a chama de Deus, bem podiam gravar em suas portas a palavra “icabôde”, ou seja: “Foi-se a glória de Israel.” É o tempo de Laodicéia — a última igreja da atual dispensação.
A outra igreja da profecia, a de Filadélfia, a do amor fraternal, representa o povo de Deus, a esperar fiel e ansiosamente a vinda do Senhor. A ela dirige Deus a promessa: “Porque guardaste a palavra da Minha perseverança, também Eu te guardarei na hora da provação que há de vir sobre o mundo inteiro, para experimentar os que habitam sobre a terra.” Seguese a injunção final: “Venho sem demora. Conserva o que tens, para que ninguém tome a tua coroa” (Apoc. 3:10-11). As observações atras feitas, cabe aqui aduzir que as riquezas, em si mesmas, não representam mal algum. Algumas pessoas têm sabido usar ponderáveis somas de dinheiro para a glória de Deus, e a extensão do Seu Reino. Lamentável é não ser maior o número de dignos despenseiros cristãos, a quem maiores recursos pudessem ser confiados na expansão do Reino de Deus.
16. Sinal: O Surgimento de Falsos Cultos
“Ora, o Espírito afirma expressamente que, nos últimos tempos, alguns apostatarão da fé, por obedecerem a espíritos enganadores e a ensinos de demônios, pela hipocrisia dos que falam mentiras e que têm cauterizada a própria consciência, que proíbem o casamento, exigem abstinência de alimentos, que Deus criou para serem recebidos com ações de graças.... (1 Tim. 4:1-3).
O apóstolo Paulo, nesta declaração, torna bem claro que o Espírito Santo dá ênfase ao fato de que nos “últimos tempos”, ou seja, no fim da dispensação da graça, o povo se desviaria da simplicidade da fé para dar ouvidos a espíritos enganadores.
Os acontecimentos têm provado, fora de qualquer dúvida, a verdade desta profecia. No século passado, surgiram cultos, uns após outros, cada qual pretendendo ser a verdadeira igreja, e vilipendiando os demais. Surgia também a teoria da evolução — o homem a descender do irracional — em flagrante contradição à revelação bíblica que mostra ter sido o homem criado à imagem de Deus, e cada criatura segundo a própria espécie. Nasceu o mormonísmo com sua doutrina de poligamia. Uma hierarquia mantém-lhe a continuidade pela cerimónia da imposição de mãos. Que dizer do Espiritismo com sua satânica doutrina de reencarnações? Contrariando e contradizendo frontalmente a Palavra de Deus, nega a divindade de Cristo e a obra expiatória do Salvador.
Invoca os mortos para deles receber mensagens, que variam do banal ao crassamente mistificador. Em suas várias modalidades e práticas tem levado milhares a terríveis perturbações mentais. Cabe aqui mencionar as “Testemunhas de Jeová” - grupo sectário ao extremo, o qual ensina que Jesus foi um ser criado, nega a existência do inferno em seu sentido literal e condena a todos os outros seguidores de Cristo. O Pastor Russell, seu fundador, predisse a vinda de Jesus para o ano de 1914, predição essa que, como se sabe, falhou totalmente. Temos, ainda, a Ciência Cristã, que não é nem ciência, nem cristã.
Sua fundadora, Sra. Mary Baker, três vezes casada, estabeleceu uma religião firmada num sistema de negações. Declarou não existir tal cousa chamada enfermidade, pecado, doença ou morte. Era tudo produto da imaginação. Eis aí algumas das falsas religiões cujas origens podem ser traçadas a espíritos enganadores, ou doutrinas de demônios. Tudo isso, diz Paulo, aconteceria nos “últimos tempos” e quando essas cousas ocorrerem devemos saber que não está distante o fim da presente era.
O apóstolo Paulo, nesta declaração, torna bem claro que o Espírito Santo dá ênfase ao fato de que nos “últimos tempos”, ou seja, no fim da dispensação da graça, o povo se desviaria da simplicidade da fé para dar ouvidos a espíritos enganadores.
Os acontecimentos têm provado, fora de qualquer dúvida, a verdade desta profecia. No século passado, surgiram cultos, uns após outros, cada qual pretendendo ser a verdadeira igreja, e vilipendiando os demais. Surgia também a teoria da evolução — o homem a descender do irracional — em flagrante contradição à revelação bíblica que mostra ter sido o homem criado à imagem de Deus, e cada criatura segundo a própria espécie. Nasceu o mormonísmo com sua doutrina de poligamia. Uma hierarquia mantém-lhe a continuidade pela cerimónia da imposição de mãos. Que dizer do Espiritismo com sua satânica doutrina de reencarnações? Contrariando e contradizendo frontalmente a Palavra de Deus, nega a divindade de Cristo e a obra expiatória do Salvador.
Invoca os mortos para deles receber mensagens, que variam do banal ao crassamente mistificador. Em suas várias modalidades e práticas tem levado milhares a terríveis perturbações mentais. Cabe aqui mencionar as “Testemunhas de Jeová” - grupo sectário ao extremo, o qual ensina que Jesus foi um ser criado, nega a existência do inferno em seu sentido literal e condena a todos os outros seguidores de Cristo. O Pastor Russell, seu fundador, predisse a vinda de Jesus para o ano de 1914, predição essa que, como se sabe, falhou totalmente. Temos, ainda, a Ciência Cristã, que não é nem ciência, nem cristã.
Sua fundadora, Sra. Mary Baker, três vezes casada, estabeleceu uma religião firmada num sistema de negações. Declarou não existir tal cousa chamada enfermidade, pecado, doença ou morte. Era tudo produto da imaginação. Eis aí algumas das falsas religiões cujas origens podem ser traçadas a espíritos enganadores, ou doutrinas de demônios. Tudo isso, diz Paulo, aconteceria nos “últimos tempos” e quando essas cousas ocorrerem devemos saber que não está distante o fim da presente era.
17. Sinal: A Marca dos Dias de Noé
“Assim como foi nos dias de Noé, será também nos dias do Filho do Homem: Comiam, bebiam., casavam e davam-se em casamento, até ao dia em que Noé entrou na arca, e veio o dilúvio e destruiu a todos” (Lucas 17:26-27). Jesus, ao falar da Sua Vinda, referiu-se aos dias do Dilúvio, cujas condições eram semelhantes às que existiriam no tempo da Sua volta. Este passo da Escritura põe abaixo a posição dos pós-milenialistas que crêem irá a Igreja primeiro converter o mundo e assim preparar o advento do Milênio.
A apostasia caracterizava os dias de Noé. Bem podemos esperar idênticas condições nos que precederam a volta do Senhor. Que tais condições estão presentes é fato que qualquer pessoa pode observar. Primeiro: Jesus chama a atenção ao fato que nos dias que precederam ao Dilúvio o povo se entregava às orgias do “comer e beber”. Esta observação não se refere a necessidade do alimento para sustentar a vida, mas antes aos desregrados e licenciosos prazeres da mesa. Segundo: O Senhor mencionou que os antediluvianos “casavam e davam-se em casamento” Não há, certamente, nenhum mal em casar.
Os comentaristas bíblicos salientam que a estrutura do original hebraico implica a idéia de “desposar mulheres e repudiá-las.” Os males da poligamia estavam, aparentemente, difundidos naqueles dias (Gên. 4:19). Terceiro: Embora Noé, pregador da justiça, advertisse o povo da aproximação do Dilúvio, sua advertência não foi ouvida (II Pedro 2:5). Igualmente Enoque, outro profeta da época, avisou os seus contemporâneos do vindouro juízo. Pouca atenção também lhe deram à admoestação. Quarto: Aqueles foram dias de notáveis realizações. Naquele tempo construíram-se as pirâmides.
A Grande Pirâmide é um monumento cujos construtores, evidentemente, possuíam conhecimentos de astronomia que só em época recente foram redescobertos. O próprio Noé, auxiliado por outros operários (que não entraram com ele na arca) construiu uma embarcação que rivaliza, em tamanho com os modernos navios. Quinto: Eram de consternar as condições morais dos dias de Noé. É assaz lamentável termos de admitir que se comparam às do nosso tempo. “Viu o Senhor que a maldade do homem se havia multiplicado na terra, e que era continuamente mau todo desígnio do seu coração” (Gên. 6:5). “A terra estava corrompida á vista de Deus, e cheia de violência” (Gên. 6:11).
Eis as condições que prevaleciam nos dias de Noé, e qualquer observador imparcial terá de admitir que exibem marcada semelhança às condições morais do mundo hoje. Jesus disse que seria assim ao tempo da Sua vinda. Devem, pois, ser olhadas como sinais seguros da próxima reaparição do Filho do Homem.
A apostasia caracterizava os dias de Noé. Bem podemos esperar idênticas condições nos que precederam a volta do Senhor. Que tais condições estão presentes é fato que qualquer pessoa pode observar. Primeiro: Jesus chama a atenção ao fato que nos dias que precederam ao Dilúvio o povo se entregava às orgias do “comer e beber”. Esta observação não se refere a necessidade do alimento para sustentar a vida, mas antes aos desregrados e licenciosos prazeres da mesa. Segundo: O Senhor mencionou que os antediluvianos “casavam e davam-se em casamento” Não há, certamente, nenhum mal em casar.
Os comentaristas bíblicos salientam que a estrutura do original hebraico implica a idéia de “desposar mulheres e repudiá-las.” Os males da poligamia estavam, aparentemente, difundidos naqueles dias (Gên. 4:19). Terceiro: Embora Noé, pregador da justiça, advertisse o povo da aproximação do Dilúvio, sua advertência não foi ouvida (II Pedro 2:5). Igualmente Enoque, outro profeta da época, avisou os seus contemporâneos do vindouro juízo. Pouca atenção também lhe deram à admoestação. Quarto: Aqueles foram dias de notáveis realizações. Naquele tempo construíram-se as pirâmides.
A Grande Pirâmide é um monumento cujos construtores, evidentemente, possuíam conhecimentos de astronomia que só em época recente foram redescobertos. O próprio Noé, auxiliado por outros operários (que não entraram com ele na arca) construiu uma embarcação que rivaliza, em tamanho com os modernos navios. Quinto: Eram de consternar as condições morais dos dias de Noé. É assaz lamentável termos de admitir que se comparam às do nosso tempo. “Viu o Senhor que a maldade do homem se havia multiplicado na terra, e que era continuamente mau todo desígnio do seu coração” (Gên. 6:5). “A terra estava corrompida á vista de Deus, e cheia de violência” (Gên. 6:11).
Eis as condições que prevaleciam nos dias de Noé, e qualquer observador imparcial terá de admitir que exibem marcada semelhança às condições morais do mundo hoje. Jesus disse que seria assim ao tempo da Sua vinda. Devem, pois, ser olhadas como sinais seguros da próxima reaparição do Filho do Homem.
18. Sinal: Juventude Sem Lei
“Sabe, porém, isto: Nos últimos dias sobrevirão tempos difíceis.., desobedientes aos pais... ingratos...” (II Tim. 3:1-2). Há mil e novecentos anos o apóstolo Paulo, olhando através dos séculos pela presciência do Espírito, previu entre outros consternadores acontecimentos do final dos tempos, a revolta da juventude contra a autoridade constituída.
Vemos hoje essa predição cumprir-se alarmantemente. Desde o término da II Grande Guerra vem-se desenvolvendo entre a mocidade uma assustadora atitude refratária à lei. Os jornais noticiam diariamente crimes praticados por jovens de ambos os sexos como só os cometiam calejados criminosos. Bandos desses delinquentes infestam as nossas cidades. Cometem assaltos, roubos, homicídios e crimes outros de violência.
Em muitos casos as próprias autoridades policiais se vêm impossibilitadas de reprimir a crescente ameaça do banditismo juvenil. Qual a causa de tudo isso? Muitas e muitas vezes está no próprio lar. Pais obstinados levam os filhos a participarem de seu espírito de rebelião. Mães há que não se pejam do vício de fumar. Permite-se aos filhos assistirem a sessões de cinema do mais baixo nível. Em muitos casos os pais brigam constantemente, e mui frequentemente acabam por se separar. Os filhos dessas uniões crescem amargurados, e a cousa alguma ligam importância. Mesmo em lares cristãos surgem sérias dificuldades.
Os filhos de pais piedosos vêem a irrestrita liberdade que os pais mundanos concedem aos seus e não podem compreender a razão porque semelhantes privilégios não lhes são também permitidos.
A televisão trouxe para dentro dos lares degradantes espetáculos teatrais. Sim, viver à margem da lei é o espírito da presente época e esse espírito tem contagiado em grande escala a mocidade dos nossos tempos. É mais outro sinal de que estamos vivendo o fim dos últimos dias, conforme o apóstolo Paulo nos advertiu.
Vemos hoje essa predição cumprir-se alarmantemente. Desde o término da II Grande Guerra vem-se desenvolvendo entre a mocidade uma assustadora atitude refratária à lei. Os jornais noticiam diariamente crimes praticados por jovens de ambos os sexos como só os cometiam calejados criminosos. Bandos desses delinquentes infestam as nossas cidades. Cometem assaltos, roubos, homicídios e crimes outros de violência.
Em muitos casos as próprias autoridades policiais se vêm impossibilitadas de reprimir a crescente ameaça do banditismo juvenil. Qual a causa de tudo isso? Muitas e muitas vezes está no próprio lar. Pais obstinados levam os filhos a participarem de seu espírito de rebelião. Mães há que não se pejam do vício de fumar. Permite-se aos filhos assistirem a sessões de cinema do mais baixo nível. Em muitos casos os pais brigam constantemente, e mui frequentemente acabam por se separar. Os filhos dessas uniões crescem amargurados, e a cousa alguma ligam importância. Mesmo em lares cristãos surgem sérias dificuldades.
Os filhos de pais piedosos vêem a irrestrita liberdade que os pais mundanos concedem aos seus e não podem compreender a razão porque semelhantes privilégios não lhes são também permitidos.
A televisão trouxe para dentro dos lares degradantes espetáculos teatrais. Sim, viver à margem da lei é o espírito da presente época e esse espírito tem contagiado em grande escala a mocidade dos nossos tempos. É mais outro sinal de que estamos vivendo o fim dos últimos dias, conforme o apóstolo Paulo nos advertiu.
19. Sinal: A Evangelização Do Mundo
Que deve ainda acontecer? Que está, porventura, impedindo Jesus de voltar hoje? Tem nos sido dito, de há muito, que Ele viria a qualquer momento e escasso era o tempo que nos restava para algo mais senão guardar o forte e esperar pelo noivo. Meses e anos, todavia, decorreram e Jesus ainda não voltou. O tempo continua em sua marcha. O horror atômico paira sobre o mundo, pronto para destruir a humanidade.
Por que Jesus não volta? Nenhum cristão deve formular tal pergunta, pois a resposta lhe é conhecida. Mais um sinal ainda resta por se cumprir. Disse Jesus: “E será pregado este evangelho do reino por todo o mundo, para testemunho a todas as nações. Então virá o fim” (Mat. 24:14). Cumpre-nos encarar os fatos. Há ainda uma obra a realizar. Menos da metade do mundo tem sido evangelizado! Milhares de tribos não foram ainda alcançadas. Um bilhão de almas desconhece ainda a existência de um Salvador. Deve a igreja mobilizar-se já e sem demora para uma ação ousada e que apresse a volta de Jesus.
Por que Jesus não volta? Nenhum cristão deve formular tal pergunta, pois a resposta lhe é conhecida. Mais um sinal ainda resta por se cumprir. Disse Jesus: “E será pregado este evangelho do reino por todo o mundo, para testemunho a todas as nações. Então virá o fim” (Mat. 24:14). Cumpre-nos encarar os fatos. Há ainda uma obra a realizar. Menos da metade do mundo tem sido evangelizado! Milhares de tribos não foram ainda alcançadas. Um bilhão de almas desconhece ainda a existência de um Salvador. Deve a igreja mobilizar-se já e sem demora para uma ação ousada e que apresse a volta de Jesus.
I - SINAIS NA VIDA DA IGREJA
Jesus virá buscar todos os que amam a sua vinda (2 Tm 4.8), porém é preciso cuidado para não confundir o arrebatamento da Igreja com a sua vinda em glória (segunda fase), quando Ele virá com os santos e com os anjos trazendo juízo contra todos os ímpios (Jd vv. 14-16; 2 Ts 1.7; Ap 19.14).
1. Os falsos cristos e falsos profetas.
O crente deve estar vigilante, pois um dos sinais da vinda de Jesus são os falsos cristos e os falsos profetas. Para não sermos enganados, precisamos conhecer a Palavra de Deus. Não negligencie o estudo bíblico, leia e medite na Palavra de Deus, pois ela é um escudo protetor contra os falsos ensinos e contra tudo que não procede de Deus. Os falsos cristos e falsos profetas costumam ter grande eloquência, carisma e boa argumentação, por isso, Jesus alertou a respeito da vigilância e do discernimento: "E Jesus, respondendo, disse-lhes: Acautelai-vos, que ninguém vos engane, porque muitos virão em meu nome, dizendo: Eu sou o Cristo; e enganarão a muitos" (Mt 24.4,5).
2. Apostasia.
Você sabe o que significa apostasia? Apostasia significa "desvio", "afastamento". Quer dizer "abandono premeditado e consciente da fé cristã". O aumento da apostasia é um sinal que evidencia a segunda vinda de Jesus (2 Ts 2.3). O apóstolo Paulo alertou a Igreja quanto ao perigo da apostasia: "Mas o Espírito expressamente diz que, nos últimos tempos, apostatarão alguns da fé, dando ouvidos a espíritos enganadores e a doutrinas de demônios," (1 Tm 4.1). No Antigo Testamento vemos que por muitas vezes os israelitas apostataram-se abandonando ao Senhor e a sua Lei, mas eles receberam a recompensa por se desviarem do Senhor. Jesus voltará e julgará os apóstatas, dando lhes a recompensa que merecem. Para Deus a apostasia é sempre vista como um "adultério espiritual".
No Manual
de Escatologia, escrito por J. Dwight Pentecost, Th.D. nos diz que tais sinais e condições giram em torno de um
sistema de negações. Há negação de Deus (Lc 17.26; 2 Tm 3.4,5), negação de
Cristo (1 Jo 2.18; l Jo 4.3; 2 Pe 2.6), negação do retorno de Cristo (2 Pe
3.3,4), negação da fé (l Tm 4.1,2; Jd 3), negação da sã doutrina (2 Tm 3.1-7),
negação da vida separada (2 Tm 3.1-7), negação da liberdade cristã (l Tm
4.3,4); negação da moral (2 Tm 3.1-8,13; Jd 18), negação da autoridade (2 Tm
3.4).( D. H. Prichard, The
last days, p. 51-8.) Essa condição no fim dos séculos coincide com o estado da
igreja de Laodicéia, à porta da qual Cristo precisa colocar-Se para buscar
entrada. Em vista de seu fim, não é de admirar que a presente era se chame nas
Escrituras "dias maus".
(1 Tm 4.1). Os falsos mestres e os seus ensinos eram e ainda continuam sendo uma ameaça para Igreja e para a fé cristã. Atualmente muitos estão se deixando seduzir por doutrinas de demônios. Estes deturpam as Escrituras Sagradas e acabam por aceitar o erro, como por exemplo, a "Confissão Positiva", a "Teologia da Prosperidade", o "Culto aos Anjos" e muitas crendices e misticismos que corrompem a sã doutrina. Sabemos que Satanás é enganador. Ele procura, de todas as formas, iludir os crentes a fim de que abandonem a fé verdadeira, por isso, precisamos estar vigilantes.
Muitos que se dizem crentes já estão aceitando e até legislando em favor do aborto, da homossexualidade, da disfunção familiar, etc. Deus abomina o pecado e sem santificação ninguém poderá ver o Senhor (Hb 12.14). Atualmente temos visto o "evangelho do entretenimento", que agrada a muitos, levando-os a uma vida sem compromisso com Jesus e sem santificação (1 Pe 1.15). Por não conhecerem a Palavra de Deus e não viverem segundo ela, muitos acabam sendo levados pela apostasia moral.
4. Perseguição aos crentes.
Ao falar a respeito dos tempos do fim, Jesus previu grandes perseguições aos seus discípulos (Mt 24.9). Os cristãos do primeiro século foram perseguidos e muitos perderam a sua vida por amor a Cristo. Atualmente, em muitas nações, há uma perseguição mais velada, mas os cristãos continuam sendo alvo de perseguições. Quantos nas universidades não são perseguidos e se tornam alvo de chacota por declararem sua fé em Cristo? Nenhuma outra religião tem tantos fiéis mortos quanto o cristianismo. Mas há uma promessa para os que forem fiéis na tribulação (Mt 5.11,12). Em algumas nações a perseguição não é velada, mas torna-se bem explícita, como por exemplo, na Síria, na Coreia do Norte, na China e em países do norte da África. Segundo a missão Portas Abertas, que trabalha com a Igreja Perseguida, recentemente na Síria "dezenas de cristãos foram sequestrados por combatentes do Estado Islâmico".
O sinal do Filho do Homem
"O sinal do Filho do Homem no céu (Mt 24.30). Aqui, semeion (sinal) provavelmente signifique 'bandeira' ou 'estandarte'. A volta de Jesus será visível e anunciada ao som de trombetas (cf. Is 11.12; 18.3; Jr 4.21; 51.27) com Cristo, nos céus, envolto em um estandarte.
'Esta geração' (Mt 24.34). A geração neste caso é a que presenciar os terríveis eventos descritos em Mateus 24. Até lá, nenhum ser vivo saberá quando será a volta triunfante de Jesus. No entanto, podem saber que acontecerá entre anos que marcam a expectativa de vida de uma pessoa." Leia mais em Guia do Leitor da Bíblia, CPAD, p. 626.
II - SINAIS NOS CÉUS DA VINDA DE CRISTO
1. Sinais do céu.
Jesus alertou que antes de sua vinda haveria vários sinais, como por exemplo, "grandes terremotos e fomes, pestilências, coisas espantosas e grandes sinais do céu" (Lc 21.11). Notemos que o texto diz "sinais do céu" e não sinais "no céu". Não devemos especular e muito menos ensinar sobre assuntos que não estão revelados na Palavra de Deus. Não sabemos que sinais serão estes nos céus, pois as Escrituras não revelam, porém sabemos que eles trarão espanto a todos que o virem, mostrando que serão algo jamais visto pelo homem.
2. Jesus fala de sinais e não de datas.
Jesus fala de sinais que antecedem a sua volta, mas em momento algum Ele fala a respeito de datas. O Mestre também deixou claro que estes sinais são parte do plano de Deus, todavia quando eles acontecerem, o fim não será logo
SUBSÍDIO DIDÁTICO
As Dores de Um Parto Difícil
"Cristo começa o seu sermão com uma longa lista de calamidades que Ele compara com as dores de parto que precedem o nascimento de uma criança (Mt 24.4-8).
A palavra 'dores' no versículo 8 é do grego Ùdin, que fala do trabalho e da dor de parto. As aflições que Cristo relaciona aqui são como as dores de parto. A princípio, são relativamente moderadas e não frequentes, porém à medida que a hora se aproxima, elas vêm em ondas implacáveis, mais rápidas e mais severas.
A ilustração de dores de parto é bastante comum na literatura apocalíptica judaica. O apóstolo Paulo usou uma figura similar para descrever o dia do Senhor (1 Ts 5.3).
O contexto indica que esses sinais se aplicam de um modo particular à era da Tribulação. No entanto, esses próprios males (guerras e rumores de guerras, falsos cristos, desastres naturais e perseguição) são aflições que têm caracterizado a totalidade da era cristã. Características similares estão presentes neste exato momento em diversos graus, e coletivamente parecem estar piorando de modo grosseiro e mais preponderante, exatamente como dores de parto.
Isso não significa que a era em que estamos vivendo seja a que Cristo descreve. Mas realmente sublima a iminência da volta de Cristo para a Igreja. O mundo no qual vivemos já está maduro para a Tribulação. Elementos como os sinais das dores de parto já estão sendo sentidos. As aflições atuais podem meramente ser como as contrações Braxton-Hicks - dores de parto prematuras; entretanto, significam que a hora do trabalho difícil, e então o parto em si, é inevitável e se aproxima rapidamente" (MACARTHUR, John. A Segunda Vinda.4.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2013, pp. 89-90).
III - GUERRAS, CONFLITOS E TERREMOTOS
1. Guerras e conflitos.
Jesus falou a respeito de guerras e conflitos entre as nações como um dos sinais de sua volta. O Mestre alertou que se levantará nação contra nação, e reino contra reino (Mt 24.7). Não é o que temos visto ao longo do tempo? O mundo já sofreu com duas grandes guerras (a Primeira e a Segunda Guerra Mundial). Milhares de pessoas inocentes foram mortas. As guerras e os conflitos continuam sendo constantes em nosso planeta. Atualmente temos visto também a ameaça do terrorismo, que é também um tipo de guerra. Os vários atentados terroristas ao redor do mundo têm causado a morte de vários inocentes. Há pouco tempo vimos a Europa, em especial a França, sendo palco de ataques de extremistas islâmicos. Estes espalham o medo e a violência ao redor do mundo. Recentemente, alguns que pertencem a ala dos extremistas efetuaram atentados terroristas, na França, na Tunísia e no Kuwait, matando dezenas de pessoas. O grupo extremista que atua no norte da Nigéria, o Boko Haran, tem como um dos seus alvos a destruição da fé cristã.
2. Terremotos.
Segundo alguns geólogos, o número de terremotos tem aumentado assustadoramente nos últimos 20 anos. De acordo com a United States Geological Survey, dos EUA, "entre 2000 e 2010, aconteceram mais de 200.000 terremotos". Destes, somente 100.000 são percebidos. A maior parte dos tremores ocorre em escalas imperceptíveis ao ser humano.
SUBSÍDIO BIBLIOLÓGICO
"Assim como a terra reagiu quando Jesus morreu (cf. Mt 27.51), também ocorrerão sinais 'em baixo na terra' (cf. At 2.19) antes da segunda vinda de Jesus.
Terremotos. Esse sinal continua a manifestar-se em várias partes do mundo. Se compararmos estatisticamente o número de terremotos ocorrido, veremos que do nascimento de Jesus até o ano de 1900, aconteceram menos terremotos do que entre 1901 e 1908. Torna-se real, em nossos dias, a profecia de Isaías 24.19.
Fome (cf. Lc 21.11; Ap 6.8). Secas, catástrofes e outras causas, têm motivado a fome em várias partes do mundo. Desde o início do século, o mundo tem presenciado períodos de fome, onde dezenas de milhares de vidas têm sido ceifadas. Carestia e escassez de víveres fazem parte da fotografia profética dos últimos tempos (cf. Ap 6.5,6).
Pestilência (cf. Lc 21.11). Os jornais mostram que doenças incuráveis têm ceifado a vida de milhões de pessoas todos os anos. O câncer até o momento não tem solução clínica. Novas bactérias letais são detectadas com uma frequência assustadora. Com relação à peste, existe uma observação interessante em Apocalipse 6.8 onde se fala das causas de mortes nos últimos tempos. Uma delas é 'com as feras da terra'. No original grego, a palavra traduzida por 'fera' é qhriwn. Essa palavra é um substantivo genitivo, neutro, plural e encontra-se no diminutivo - 'pequenas feras'. Isso certamente se refere aos ratos que são causadores da peste bubônica". (BERGSTÉN, Eurico. Introdução à Teologia Sistemática. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 1999, p. 304).
CONCLUSÃO
Os sinais que prenunciam a volta de Jesus estão se cumprindo a cada dia. A apostasia tem se evidenciado, no meio de igrejas evangélicas, a ponto de a Bíblia não ser mais referência para a conduta de muitos que se dizem cristãos. Na natureza, há fenômenos que indicam o cumprimento das previsões apocalípticas. Na vida moral, certamente, há o maior grau de fatos que comprovam o aumento da iniquidade humana. Mas a Igreja de Jesus Cristo deve continuar em oração e vigilância como "coluna e firmeza da verdade" (1 Tm 3.15), aguardando em santificação a volta de Jesus.
RIVALDO NASCIMENTO
- Ensinador Cristão Nº 65 do 1º trimestre de 2016. Marcelo Oliveira de Oliveira.
- Tuler, Marcos - Sumário de Escatologia e Soteriologia/Marcos Tuler - Rio de Janeiro: 3D Editora, maio 2013, 3ª edição.
- Tuler, Marcos - Sumário de Escatologia e Soteriologia/Marcos Tuler - Rio de Janeiro: 3D Editora, maio 2013, 3ª edição.
- J. Dwight Pentecost, Th.D. - Manual de Escatologia, e traduzido por Carlos Osvaldo Cardoso Pinto, Th.M. - Editora Vida.
- Lindsay, Gordon - "Sinais da Próxima Vinda de Cristo".
-
O texto bíblico aqui empregado é o da "Bíblia de Estudos", tradução de
João Ferreira de Almeida. Edição Revista e Corrigida, publicada por
Editora Vida,
- Imagens: www.escola-dominical.com
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